Raphael Rabello e Dino 7 Cordas

Sobre Raphael Rabello

"(...) Por volta dos 10 anos de idade, Raphael se apaixonou perdidamente pelo disco Vibrações, do Época de Ouro - de Jacob do Bandolim. Encantava-lhe especialmente o violão do Dino, a tal ponto que muitas vezes ele vinha à minha casa só para ficar ouvindo o disco. De tanto ouvir, quase gastou todo o vinil, tornando precária em poucos dias a sua audição. O resultado é que Raphael conseguiu, em menos de duas semanas, acompanhar todo o disco imitando o violão do Dino com todas as notas a que tinha direito. Em mais algumas semanas já estava fazendo suas próprias variações. (...)" - Rick Ventura (para ler o texto na íntegra, clique aqui)
Dino 7 Cordas
"O violão de 7 cordas foi idealizado por ‘Tute’ no início do século XX. Tute era violonista do conjunto ‘Os Oito Batutas’, liderado por Pixinguinha. No estilo ‘choro’, o violão se caracteriza por frases de contraponto geralmente em escala descendente, utilizando-se somente as cordas graves. Daí o nome ‘baixaria’. Tute sentia necessidade de algumas notas mais graves, daí a idéia de colocar uma corda a mais nos bordões. Ele idealizou, desenvolveu e tocou o ‘7 Cordas’ até 1950, quando faleceu. Nesta época o violonista ‘Dino’, integrante do conjunto de Benedito Lacerda, resolveu continuar a idéia de Tute. Ele não só continuou, como criou uma maneira mais técnica e pessoal de tocar, praticamente reinventando o instrumento. Dino foi o principal divulgador do 7 cordas. Influenciou várias gerações de violonistas. Juntamente com Meira formou a mais duradoura dupla de violões do Brasil (45 anos juntos). Eu me situo na mesma dinastia do 7 cordas: De Tute a Dino e Dino a Rafael." - Raphael Rabello (mais comentários sobre Dino 7 Cordas, clique aqui)

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Raphael Rabello toca Odeon

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